
Distúrbios...um equívoco passado...
Não medístes teus atos...
Não medístes teus atos...
Em teu caminho, percorrestes minhas feridas
Sentimentos ultrapassados...
Corroídos...aos pedaços
Deixastes em mim um pedaço seu
Não sou igual a sua lamúria
Em seus olhos eu disse ao resto que não...
Vem aos poucos a insinceridade
Me traga o porquê do que fazes...
Machucando este ser que se desfaz ao fitar-te
Pelo medo de já estar perdido...
Tens tudo o que faz parte de mim
Repares, que tão injustamente fui só eu
Usado, abandonado
Por ti...
Em algum lugar por desconhecida razão
Não surpreendido pelas novas feridas
Destes-me esta raiva, fostes tão estúpida, previsível
Agora estou a juntar o que sobrou de mim...
Apenas lembranças despedaçadas de suas infames palavras...
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