
Oh! Soberana Rainha que das profundezas emerge.
Dê à minha alma, o calor que de vossa chama de tortura emana
Sufoque os tolos com suas palavras errantes
Enterre-os com seus lamentos vãos...
No seu trono governa imperante
Tendo por ordem, a destruição do fogo
Que ofusca errôneamente seus olhos
Guiando-a à beira do abismo...
Triste fim das lamúrias cicatrizadas
Lágrimas de águas turvas da profunda alma
Afogadas em seu próprio terror...
Governe, minha obscura Rainha
E dai-me o alento que tanto almejo
Agora e para toda eternidade...
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