
Era devassa de eterna escuridão
Que ergue-se para minha amarga consolação
Em dor e desprezo na etérea amplidão
Que não fôra extinguida de meu mortal coração...
Por minha própria ignorância consumido
E perdido nas trevas em que vivo
Uma única alma nunca andou combalido
Para não tornar-se dela prisioneiro cativo...
Oh! Quanta lágrima cai desolada
Lavando a alma em tons mundanos
Ficando de todos isolado...
Reprimido pelos enganos
Abandonado como ovelha desgarrada
Entregue à sorte de amores profanos...
Que ergue-se para minha amarga consolação
Em dor e desprezo na etérea amplidão
Que não fôra extinguida de meu mortal coração...
Por minha própria ignorância consumido
E perdido nas trevas em que vivo
Uma única alma nunca andou combalido
Para não tornar-se dela prisioneiro cativo...
Oh! Quanta lágrima cai desolada
Lavando a alma em tons mundanos
Ficando de todos isolado...
Reprimido pelos enganos
Abandonado como ovelha desgarrada
Entregue à sorte de amores profanos...
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